NOTA DE FALECIMENTO

“Não há obra que se erga sem que na argamassa esteja misturado o suor do pedreiro.”

Com grande pesar, o Sereníssimo Irmão Kamel Aref Saab, Grão-Mestre do GOSP, comunica o falecimento do Ir.’. Daury dos Santos Ximenes, ex-Grão Mestre do Grande Oriente de Pernambuco, ocorrido na noite do último sábado p.p., 21 de dezembro, vitima de problemas cardíacos.

O Irmão Daury Ximenes foi Grão Mestre do Grande Oriente de Pernambuco, e um imenso apoiador da nossa Desfederalização, estando presente na vitoriosa assembléia de 15/09.

O sepultamento ocorreu no Cemitério e Crematório Memorial Guararapes , em Jaboatão, dia 22/12, às 16:00h.

Que o GADU console sua Família.

http://gosp.org.br/nota-de-falecimento-11/

sábado, 29 de setembro de 2018

Maçonaria e Judaísmo



“A busca da verdade e da beleza 
é uma esfera de atividade que nos permite 
continuar como crianças durante toda a nossa vida.”

(Albert Einstein)

 A grande maioria dos judeus britânicos era de origem espanhola e portuguesa. Depois de instituir a londrina Ordem Franco-maçônica, em 1717, cujo propósito primordial era a organização de um centro de união de todos os homens livres e de bons costumes, acima das diferenças raciais, religiosas ou ideológicas que sempre os haviam afastado ou confrontado.

O Rabino Yejuda Yacob León (1603-1675) trouxe antes da formação da referida Loja alguns novos projetos do Templo de Salomão que mereceram grande atenção, a ponto de se tornar conhecido como “Leão do Templo”.

A Grande Loja dos Antigos, criada em 1751, abraçou um daqueles símbolos, colocando-o em seu escudo heráldico, permanecendo tal símbolo também no escudo da posterior Grande Loja Unida da Inglaterra. Pouco depois de sua fundação, foi encarregado o pastor protestante James Anderson para compilar os antigos manuscritos das confrarias maçônicas medievais e redigir os princípios pelos quais se regeriam os maçons  no futuro.

Assim foi produzido o conhecido Livro das Constituições da maçonaria inglesa, publicado em 1723, pedra fundamental da maçonaria mundial.

Há uma hipótese de que o primeiro maçom judeu inglês conhecido foi o sefardita Francesco Francia (o Jacobita). Também se sentiam atraídos pela maçonaria homens que professavam outras religiões, como por exemplo os muçulmanos, que ingressaram entusiasticamente nas lojas no Egito, onde a Ordem prosperou e atraiu os mais altos círculos da sociedade egípcia.

O primeiro cerimonial maçônico reconhecido na Terra Santa foi a reunião organizada por Robert Morris. Este norte-americano havia chegado ao Oriente Médio para procurar relíquias maçônicas da antiguidade.

No dia 13 de maio de 1868,  levou o seu grupo para a caverna de Zedequias (vigésimo e
último Rei de Judá), constituindo uma Loja Provisória, chamada Reclamation Lodge, simbolizando assim que a Maçonaria recuperou sua presença em seu lugar de origem. Do mesmo modo, estabeleceu a primeira Loja na Palestina.

Na Espanha, entre o começo da Guerra Civil e o final da Segunda Guerra Mundial, os judeus e os maçons foram exibidos pela propaganda franquista como duas forças incondicionalmente vinculadas, que conspiravam sem trégua contra o governo, responsabilizando-os por todos os males sofridos pelo país.

Também se procurou demonstrar que o inimigo judeu-maçônico era essencialmente rentável como “inimigo de substituição” nos casos em que a propaganda anticomunista podia ser contraproducente.

Os argumentos antissemitas estavam associados, na maioria das vezes, a argumentos antimaçônicos, embora seja mais fácil falar de injúrias antimaçônicas sem fazer alusão aos judeus.

A ideia de uma conspiração entre judeus e maçons germinou pela primeira vez na França do início  do Século XIX, embora existam precedentes  no Século XVIII. Das fileiras católicas, os inimigos seculares da cristandade eram os judeus, que também agora representavam uma nova ameaça contra a Igreja, a maçonaria. Esse mito Judeu-maçônico se difundiu na Europa católica, especialmente no final do Século XIX, na época da “questão romana”. Os maçons sefarditas tinham uma propensão natural de ingressar nas lojas espanholas, nas quais se praticava o ritual em sua língua.

Os emblemas e os ensinamentos das lojas mostram que a Cabala é a doutrina, a alma, a base e a força oculta da maçonaria.

O judeu convertido Joseph Lehman, um padre católico, escreveu o seguinte: “A origem da franco-maçonaria deve ser atribuída ao judaísmo; certamente não ao judaísmo pleno, mas pelo menos a um judaísmo pervertido”.

O Rabino Isaac Wise expressou, em 1855: “A maçonaria é uma instituição Judaica, cuja história, graus, cargos, sinais e explicações são de caráter judaico, do princípio ao fim”.

O arcebispo de Port Luis, em Madagascar, argumenta com várias hipóteses que “A Kabbalah  judaica é a base e a chave da maçonaria”.

Teodoro Herzl, fundador do sionismo, narrou, em 1897:  “As Lojas maçônicas estabelecidas em todo o mundo servirão para nos ajudar a conquistar a nossa independência. [...] os maçons não judeus nunca compreenderão o propósito final da maçonaria”.

A universalidade da Maçonaria atraiu muitos judeus, que a consideravam uma via para serem aceitos pela sociedade inglesa que naquele tempo, todavia, impunha restrições ao ingresso dos não cristãos em diversos círculos.

“O que fizemos apenas por nós mesmos, morre conosco; 
o que fizemos pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal.”
(Alberto Pike)

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Mann e a Felicidade



“Aquilo a que chamamos felicidade consiste na harmonia e na serenidade, na consciência de uma finalidade, numa orientação positiva, convencida e decidida do espírito, ou seja, na paz da alma.”


(Thomas Mann)


domingo, 2 de setembro de 2018

Trabalhar com Alegria



"Se tiver o hábito de fazer as coisas com alegria, raramente encontrará situações difíceis." 


(Robert Stephenson Smith Baden-Powell)